quarta-feira, 29 de abril de 2009

Psicanálise e Educação

PSICANÁLISE E EDUCAÇÃO

Alexandre Carlos
Carolina Luciana Ferreira
Elissandra de Oliveira
Marcela Darley Mariano
Paulla Dyelli
Phillipe César
Telma Nara da Silva


Belo Horizonte
Abril 2009
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo fazer uma relação entre a psicanálise e a educação, dois temas tão complexos e alguns diriam impossíveis de serem vinculados.
Sabemos que não é possível estudar os indivíduos, seus processos de desenvolvimento e aprendizagem somente a partir da construção da inteligência e da racionalidade. O comportamento humano é determinado, também e principalmente por forças inconscientes, construídas ao longo das relações do indivíduo com outros indivíduos. E também pode-se inferir que os subprodutos da relação da criança com sua sexualidade que são subprodutos que constituirão o alicerce afetivo da sua personalidade.
Há uma passagem da natureza (comportamento biologicamente determinado) para um estado da cultura (constituição da autoridade, da lei ou dos limites) no aspecto sócio-afetivo. Facetas como transformação da energia instintiva em motivações, organização estrutural da personalidade e desenvolvimento psicossexual estão presentes no desenvolvimento humano como um todo e são forte influência no processo educativo e de aprendizagem.
Psicanálise
A expressão psicanálise designa uma ciência, área de conhecimento, escola psicológica que busca penetrar na dimensão do psiquismo humano para conhecê-lo. Possui um método, um conjunto de procedimentos para o estudo profundo dos fenômenos humanos. Através da associação livre (método interpretativo) ocorre um tratamento psicológico (psicoterapia, terapia analítica ou psicanalítica). A psicanálise divide o aparelho psíquico em três regiões: o Id, o Ego e o Superego que compõem a personalidade. O comportamento, por sua vez, resultará da interação entre eles. Os três atuam conjuntamente apesar de seus diferentes mecanismos.

Educação
Educação por definição seria um processo de desenvolvimento de aptidões, de atitudes e de outras formas de conduta exigidas pela sociedade, um processo globalizado que visa à formação integral de uma pessoa, para o atendimento às necessidades e às aspirações de natureza pessoal e social. Seria, além disso, um conjunto de atividades destinadas a transmitir conhecimentos, a fomentar valores morais e a compreender princípios fundamentais aplicáveis ao longo da vida. É um processo de conscientização crítica do conhecimento. A educação, quando ocorre de maneira informal, confunde-se com o fenômeno do crescimento; ao processar-se em um ambiente determinado e controlado, pode ser formal e informal. A Educação não ocorre apenas na escola; ela é um processo permanente que se efetua na família, na comunidade, no trabalho, na comunicação social, enfim, na interação do homem com o meio.
O conceito de educação ao longo da vida deve ser encarado como uma construção contínua que envolva a capacidade de raciocínio e discernimento, os saberes e aptidões. O papel dos professores, enquanto agentes de mudança, é fundamental no processo de ensino-aprendizagem, na formação de atitudes e na criação das condições necessárias para o sucesso da educação. Não basta transmitir conhecimentos aos alunos, é preciso adquirir uma visão crítica e reflexiva, despertando a curiosidade, a autonomia, o pesquisar, o desejo pelo conhecimento. Isto é dar condições para que os alunos “aprendam a aprender” para possibilitar uma educação ao longo da vida.
CONCEITOS IMPORTANTES EM PSICANÁLISE
Estruturas da Personalidade
Id: Reservatório de instintos e de toda energia do indivíduo. Representa o extrato biológico do homem e funciona segundo o princípio do prazer. Busca descarga imediata e total e não tolera frustrações ou inibições. Não possui lógica, razão, moral ou ética. Os desejos são onipotentes, não questionam adaptação física ou social. É quase em sua totalidade inconsciente. Freud tenta compreendê-lo através da análise dos sonhos, lapsos da via cotidiana, delírios, alucinações, da arte e dos rituais. O que interditará o Id serão o Ego e o Superego.
Ego: estruturas psíquicas de defesa e controle que surgem como conseqüência de embates do Id com a realidade. Governado pelo principio da realidade. Está a serviço do Id e da realidade procurando harmonizar suas demandas potencialmente conflitivas. O ego a partir deste desejo, procura na realidade formas de satisfação. Controla impulsos, retarda-os, os contem, reconcilia impulsos incompatíveis a fim de conseguir seus objetivos. Evita a descarga imediata dos instintos, fazendo o indivíduo suportar a frustração de um impulso não satisfeito. Seu desenvolvimento permite a pessoa pensar com lógica, dominando a capacidade de síntese, organizando a linguagem, desenvolvendo a memória e agindo diante da realidade, realizando trocas com o ambiente. O ego é a parte consciente e inconsciente.
Superego: exerce a ação controladora sobre o ego. Responsável pela internalização das normas, valores, costumes e padrões sociais. E a soma das restrições sociais com o que é valorizado socialmente. A criança ao nascer é simplesmente Id. Gradativamente, da necessidade de estabelecer trocas com o meio ambiente para satisfação dos impulsos instintivos, o Ego vai se formando. O Superego vai sendo introjetado mais tarde, não sendo, necessariamente uma representação exata das normais sociais, mas uma interpretação delas. O Superego é também chamado de Eu Ideal correspondendo a internalização dos ideais valorizados culturalmente. É a internalização das proibições sociais, e corresponde aos ideais sócias. É uma introjeção de parte do mundo externo que passa a fazer parte do interno. Efetua funções desempenhadas por outras pessoas: controla o Ego, dá ordens, julga-o, ameaça-o com punições, exatamente como os pais cujo lugar ocupou. Atua também sobre as intenções.
O Id e o Superego têm em comum a influencia do passado. O Id congrega a influência hereditária e o passado orgânico; O Superego a influencia das outras pessoas, ou do passado cultural. O Ego representa a experiência da própria pessoa.
Processos Mentais
Inconsciente: lugar teórico dos impulsos instintivos ou pulsões e das representações reprimidas ou daquelas que nunca chegaram a consciência. A nele energia instintiva livre, forças impulsionando a vida mental. São necessidades do organismo humano e do psiquismo como fome, sexo, curiosidade, etc. Há necessidades ou impulsos contrários às normas sociais como certos desejos sexuais e agressivos, onde a consciência censura não permitindo que sejam apresentados (recalque). O Id é propriamente inconsciente.
Consciente: é tudo que conhecemos. Percepção do mundo objetivo, lembranças, sentimentos, pensamentos, percepção do mundo objetivo. Um conteúdo mental para ter acesso a consciência precisa ser um acontecimento perceptível.
Pré - consciente: Sistema psíquico que serve de intermediário entre o inconsciente e a consciência. Nele estão às representações que podem se tornar conscientes. O pré-consciente tem função de selecionar os atos motores e as vias de pensamento para a consciência. As representações verbais ou sensoriais, do pré – consciente são facilmente acessíveis a consciência. O pré-consciente separa-se da consciência pela censura que não permite a passagem desses conteúdos para o pré-consciente sem sofrerem transformações.
Dinâmica da Personalidade e Fases do Desenvolvimento Sexual
Instinto: representação psicológica inata de uma fonte de excitação corpórea. A representação psicológica é o desejo e a excitação corpórea é a necessidade (como fome, sede, sexo, etc). É a quantidade de energia psíquica para movimentar as diferentes operações da personalidade. Tem sua sede no Id e origina-se no processo metabólico.
Instintos de Morte (pulsão de morte): São pulsões que tendem a reconduzir o ser vivo ao estado inorgânico. Quando voltadas para o interior tendem à autodestruição e quando dirigidas para o exterior manifestam-se sob a forma de agressividade e hostilidade.
Instintos de Vida (pulsão de vida): são os instintos que servem para a auto-conservação e perpetuação da espécie e que se contrapõem às pulsões de morte.
Castração: Complexo centrado na fantasia de castração, que vem trazer uma resposta à criança ao enigma decorrente da diferença anatômica entre os sexos (presença ou ausência de pênis). A diferença é atribuída ao corte do pênis das meninas. O complexo de castração está em íntima relação com o complexo de Édipo, especialmente na função de interdição.
O complexo de castração tem um lugar fundamental na evolução da sexualidade infantil. Sua estruturação e seus efeitos são diferentes no menino e na menina. O menino teme a castração como a realização de uma ameaça paterna em resposta às suas atividades sexuais (cujo objeto original é a mãe), do que advém a intensa angústia de castração. Na menina, a ausência do pênis é vivenciada como um dano sofrido e que ela procura negar, compensar ou reparar.
Em relação ao complexo de Édipo, o complexo de castração também situa-se de maneira diferente em cada sexo: para a menina, a busca do pênis paterno (e seus equivalentes simbólicos, como ter um filho do pai) equivale ao momento de entrada no Édipo, enquanto que, no menino, o surgimento da angústia de castração sinaliza a crise final do Édipo, interditando à criança o objeto materno. A fantasia de castração é encontrada sob diferentes variações: o objeto ameaçado pode ser deslocado (cegueira de Édipo, arrancar os dentes, amputação de uma perna etc), o ato pode ser substituído por outros danos à integridade corporal (acidente, cirurgia, etc.) ou psíquica (loucura como conseqüência da masturbação) e o agente (pai) pode ser substituído (animais).
Seus efeitos clínicos vão desde a inveja do pênis, sentimento de inferioridade, tabu da virgindade, algumas fenômenos psicopatológicos presentes no homossexualismo e no fetichismo até à impotência e frigidez.
Projeção: Mecanismo de defesa que consiste em atribuir inconscientemente características e sentimentos a outros e perceber no mundo exterior suas próprias pulsões e seus conflitos interiores.
Recalque: é o mecanismo pelo qual o indivíduo procura reter no inconsciente representações ligadas a um instinto ou pulsão.
Transferência: processo psicológico que consiste em transferir para pessoas ou objetos neutros emoções e atitudes que existem no indivíduo desde a infância. Trata-se de uma relação afetiva particular da terapia analítica em que o paciente estabelece com o terapeuta ou professor (no caso) para reviver suas experiências passadas.
Libido: designação de energia sexual, ou seja, é a energia que constitui o substrato das transformações dos impulsos sexuais.
Fase Oral: primeira fase da organização da libido, na qual a zona oral (boca, lábios, língua) desempenha papel principal.
Fase Anal: segunda fase da organização da libido, na qual a primazia do prazer se encontra no ânus.
Fase Fálica: terceira fase da organização da libido, na qual o pênis é o objeto de interesse das crianças de ambos os sexos. “Fálico” origina-se do falo, que é a representação psíquica do poder, do pênis.
Fase Genital: quarta fase do desenvolvimento psicossexual, ou da organização da libido. As zonas erógenas das fases anteriores ficam subordinadas à pulsão sexual voltada para a reprodução.Há então uma consolidação da identidade e estabelecimento de uma moralidade autônoma e um compartilhamento do prazer com um outro indivíduo.
Contribuições da Psicanálise à Educação
Freud nutria a esperança de que a psicanálise, uma teoria explicativa da natureza, do funcionamento e da forma do desenvolvimento do psiquismo, pudesse contribuir para reformar os métodos e objetivos educacionais, exercendo assim uma ação profilática.
A educação é comentada na obra de Freud de forma dispersa. Entretanto, Freud parece refletir sobre a educação e sua importância vendo sua complexidade, chegando a afirmar que educar, ao lado de governar e ser psicanalista, é uma profissão impossível. A psicanálise se preocupa com a educação na medida em que percebe a importância dela para a organização psíquica do sujeito. Termos como recalque, castração, transferência são fundamentais também para um processo de aprendizagem.
Hoje há atos violentos cometidos pelos alunos em oposição à escola e ao professor. Existe uma violência simbólica e muitas vezes literal pela falta e desrespeito à Lei, antes “propriedade” do pai, hoje de outras instituições fora a família. Há também um autoritarismo na ilusão de substituir a autoridade e o respeito da parte dos educadores. Notamos hoje que o lugar do detentor do saber, que era o lugar e o privilégio do Outro, está “desinvestido”, e inclusive a dimensão da transferência hoje na relação professor-aluno.
Para que a criança tenha o desejo de aprender fica-se na dependência da posição em que o Outro (professor) se coloca em relação ao saber. Depende, além disso, de que aquilo que ela venha a receber do Outro, como modelos de identificação, significações que ordenem o real, esteja em posição significante, que façam a diferença na vida da criança, na sua realidade.
Hoje é preciso ter na interseção entre a Psicanálise e a Educação um olhar atento para a relação que se estabelece entre o educando e o educador e também a respeito das características sócio culturais da realidade.
Educação e transferência
Freud elaborou o conceito de transferência que é um fenômeno presente em toda situação em que duas pessoas se relacionam frente a frente. Esse fenômeno foi observado no tratamento analítico, entre o paciente e o médico como relação emocional especial porque vaia além dos limites racionais, variando de devoção e admiração até inimizade e hostilidade, sendo considerada, portanto, tanto positiva como negativa, um poderoso instrumento terapêutico desempenhando papel relevante no processo de cura.
Ela também ocorre na relação professor-aluno e nos permite refletir sobre o que possibilita ao aluno acreditar no professor e chegar a aprender. É um poderoso instrumento no processo de aprendizagem e é uma contribuição essencial da Psicanálise à educação.
A aprendizagem, que é um processo que vem junto à cultura, das práticas sociais no meio, passada a princípio pelos pais, é também passada pelas instituições, como exemplo as creches e escolas. E é a partir disso que se constrói um lugar de interação entre aquele que ensina e aquele que aprende.
O mestre (professor) deve então ser um mediador que faz todo um exercício profissional que se estende sob uma rede imaginária e simbólica que liga, articula, organiza, valoriza, prestigia e, portanto, atribui significação à prática individual de seus participantes (alunos). Nessa relação dos professores com sua função, com o saber e com o ensinar, ocorre um processo de transferência com o aluno, uma relação marcada pelo desejo tanto de um lado quanto de outro. E é através disso que há a possibilidade da transmissão dos conhecimentos, desse desejo de passar o saber aos seus alunos.
Educação, impulsos sexuais e sublimação
Observam-se aspectos flexíveis na sexualidade humana. Um impulso sexual não possui fixação e o objeto de satisfação é indiferente podendo ser uma mulher, ou uma parte de seu corpo, no caso da mãe que o seio que satisfaz o filho, ou mesmo para os fetichistas, os pés por exemplo. O objeto é desviante, intercambiável e pode ser direcionado para fins não sexuais, como ocorre na sublimação.
A sublimação implica no desvio de uma pulsão do desejo diretamente sexual para um fim socialmente útil. Por intermédio do mecanismo de sublimação os indivíduos podem dedicar-se a atividades relacionadas à arte, a ciência, a promoção de valores humanos e de melhores condições de vida. Há um investimento de libido, mas esta energia sexual não é utilizada para a finalidade sexo. O prazer na realização de uma tarefa traz a marca sutil da origem sexual no empenho e na paixão com que alguns indivíduos se dedicam.
Com relação à sexualidade, inicialmente Freud associou a doença nervosa a uma educação moral repressora. As noções de pecado, pudor, vergonha inibiram os impulsos sexuais limitando seu desenvolvimento. A psicanálise pode contribuir com a educação delimitando uma de suas tarefas: conseguir o equilíbrio usando sua autoridade na correção educativa necessária, mas não de forma excessiva, o que traria maior sensação de desprazer. O limite dos impulsos sexuais seria o recalque, visando a preservação do indivíduo e de sue grupo.
É importante que o educador saiba utilizar a energia dos impulsos. No caso do voyeur é preciso fazê-lo contemplar o mundo e os objetos a sua volta, compreendê-los e estabelecer um novo saber que transforme curiosidade em desejo de conhecimento, em curiosidade intelectual. É fundamental que o professor não recrimine a criança (com pulsão de sucção) por levar à boca qualquer tipo de objeto, mas lhe forneça conhecimento, atividades lúdicas e artísticas, a fim de nutri-la intelectualmente. Esta é a proposta da psicanálise: utilizar as características e os instintos do indivíduo para fins úteis à sociedade mediante sublimação, fazendo com que o educador possa buscar com o educando o justo equilíbrio entre o prazer individual e as necessidades coletivas.
A educação deveria ser considerada um estímulo para a submissão do princípio do prazer ao princípio da realidade. Uma educação para a realidade teria como objetivo impedir o homem de permanecer na infância levando-o a enfrentar a vida.

CONCLUSÃO
A aplicação da psicanálise à educação
A Psicanálise pode ser útil aos educadores à medida que serve como fonte de compreensão do desenvolvimento psíquico e afetivo do ser humano. É uma abordagem que trata das questões do desenvolvimento psicossexual infantil, das relações da criança com a família, do educando com o educador, quando trata-se da transferência, bem como da economia psíquica do educador. A Psicanálise pode oferecer condições para o professor lidar com o aluno em sala de aula, na situação de aprendizagem, podendo levar a melhorias do desempenho das próprias funções.
Uma discussão interessante é a respeito da relação de autoridade em sala de aula, dos vínculos criados a partir dessa relação, na qual o educador deve renunciar ao controle aversivo sobre os educandos. Outra questão é até que ponto a relação transferencial entre professor e aluno está interferindo na aprendizagem, ou seja, no trabalho pedagógico como um todo.
O inconsciente exerce uma função no aprendizado do indivíduo, já que é para lá que alguns conteúdos irão, não ficando disponíveis ao consciente do aluno, de modo que ele não consegue expor certas idéias, embora estas tenham um simbolismo muito importante. Além de deixar o professor em um lugar de não saber se o aluno realmente aprendeu determinado conteúdo.
A noção de sujeito de desejo em psicanálise, segundo Maciel (2005), refere-se ao fato deste se relacionar não só com objetos de necessidade, mas também com objetos de desejo que passam pelos significados construídos nas interações que os sujeitos estabelecem entre si. É importante que se tome cuidado para não moldar a criança ao ideal do eu do educador, ou seja, os professores quererem modificar o aluno à sua imagem, tomando para si a função de modelo.
Outra contribuição da psicanálise à educação refere-se ao papel da educação como auxiliar da sublimação sexual, já que, para Freud, a curiosidade intelectual é derivada da curiosidade sexual. Mas, deve-se tomar certo cuidado para que o desvio pulsional não seja excessivo, inibindo o sujeito de desejo.
Um alerta é dado: o professor não tem controle total dos efeitos de suas palavras sobre os alunos, portanto, não saberá o que o aluno fará com aquelas idéias e com o que as associará. Dessa forma, se faz importante que o professor tenha conhecimento do poder de influência que exerce e das formas mais adequadas para lidar com isso.
REFERÊNCIA:
- Ministério da Educação e Cultura. Serviço de estatística educacional. Cuiabá: SEC/MT; Rio de Janeiro: FENAME, 1981. Disponível em http://www.inep.gov.br/pesquisa/thesaurus/thesaurus.asp?te1=122175&te2=105836&te3=122199&te4=36676. 02/04/2009.
- CARRARA, Kester (org.). Introdução a Psicologia da Educação: Seis Abordagens. Editora: AVERCAMP. São Paulo, 2004.
- CUNHA, Marcus Vinícius da. A Psicologia na Educação: dos paradigmas científicos às finalidades educacionais. Revista da faculdade de Educação. V.24 n.2 .São Paulo. Jul/dez. 1998.

- MACIEL, Maria Regina. Sobre a relação entre Educação e Psicanálise no contexto das novas formas de subjetivação. Interface- comunicação, saúde e educação. v.9 n.17 mar/ago 2005.
- COUTINHO, Maria Tereza da Cunha & MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação: Um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos voltado para a educação. 10 ed. Ver. E ampl. – Belo Horizonte: Formato Editorial, 2004.

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